ausculto o pulsar do Universo
com o aparelho inequívoco
o gênio solar realiza
meus desejos soteriológicos
o fogo sumério sorri quando me embebedo
com o vinho do dilúvio
o Demiurgo desvairado
aguarda a maturação do molibdênio
enterrado no antro da terra
isso permite que minhas
visões pneumáticas movam a turbina
de sortilégios